🔸Você já ouviu falar nesta sigla? Sabia que o contexto do mundo dos negócios e principalmente no que diz respeito às grandes corporações está mudando no sentido de uma tomada de consciência para práticas de outros valores importantes além do lucro?
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▪️ESG (Environmental, social and Governance), traduzido como ambiental, social e governança é um termo cunhado em 2005 pelo então Secretário Geral da ONU Kofi Annan, quando fez a primeira provocação direcionada às instituições financeiras sobre questões ESG, criando o lema “who cares wins” (quem se importa, vence).
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🔸De lá pra cá alguns fatores passaram a acelerar a implementação de estratégias de capital social, ambiental e de governança por grandes corporações.
Dentre eles, cito as mudanças climáticas, seus riscos e a pandemia do coronavírus.
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▪️Em 2020, a pauta foi impulsionada pela decisiva carta de Larry Fink, fundador e CEO da Black Rock, a maior gestora de investimentos do mundo, com trilhões de dólares sob sua gestão, comunicando ao mercado, investidores e gestores de fundos de investimento que “risco climático é risco de investimento” e que “empresas devem regenerar, não apenas produzir resultado financeiro”, pondo a sustentabilidade socioambiental no centro das decisões da empresa. Anunciou também iniciativas da BlackRock, tais como: desinvestimento de negócios com alto risco de sustentabilidade, como os produtores de carvão para termoelétricas e duplicação dos fundos constituídos com base em ESG (critérios ambientais, sociais e de governança), além de outras medidas.
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🔸Esta carta somada a outros fatores causou uma grande movimentação no mercado internacional e os pilares ESG passaram a ganhar maior relevância nas organizações, tornando-se pauta global altamente relevante, impulsionando as empresas a se adaptarem a este novo contexto de mercado.
É um tema que felizmente veio para ficar.
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▪️Nilton Tavares da Silva Filho e Joseane de Souza Heineck, advogados e consultores em ESG
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