A resposta é sim.
No entanto, nem sempre é a melhor opção. É preciso avaliar todo o contexto patrimonial e familiar para decidir sobre o uso do testamento..
Caso a situação recomende, é preciso observar todos os requisitos legais, evitando que no processo de registro sobrevenham arguição de nulidade do ato, e a vontade do falecido não prepondere.
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